Os automóveis elétricos para transporte de carga – comerciais leves e caminhões elétricos – também serão taxado, em 20% a partir de janeiro até 35% já em julho de 2024. De acordo com o Mdic, a retomada da alíquota cheia neste caso é mais rápida porque já “existe uma produção nacional suficiente”.
Em nota, o Mdic afirmou que a existência de um cronograma de reentrada das taxas “possibilita a continuidade dos planos de desenvolvimento das empresas e respeita a maturidade de manufatura no País para cada uma das tecnologias envolvidas.”
O Mdic informou ainda que as empresas têm até julho de 2026 para continuar importando com isenção até determinadas cotas de valor, também estabelecidas por modelo. Para os elétricos, as cotas são de US$ 283 milhões até julho, de US$ 226 milhões até julho de 2024 e de US$ 141 milhões até julho de 2026. Na mesma sequência de prazos, cotas isentas do imposto para híbridos serão de US$ 130 milhões, US$ 97 milhões e de US$ 43 milhões. Já os caminhões elétricos terão cotas de US$ 20 milhões, US$ 13 milhões e US$ 6 milhões, respectivamente nos mesmos meses.